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Eduardo da Silva Vaz
Eduardo da Silva Vaz

Eduardo da Silva Vaz (2010/12 e 2013/15)

Eduardo da Silva Vaz nasceu em Nova Iguaçu (RJ) e se formou em Medicina pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Desde 1980, possui o título de Especialista em Pediatria (TEP).

Trabalhou no Hospital Geral da Posse, onde fez muita “sala de parto” e foi chefe do Serviço de Pediatria. Há alguns anos, atua em seu consultório, em Nova Iguaçu. Valorizado por seus pacientes, hoje em dia já atende à segunda geração.

No movimento associativo, presidiu a Associação Médica do Estado do Rio de Janeiro (Somerj) por dois mandatos, atuou em duas gestões como diretor de Defesa Profissional da Associação Médica Brasileira (AMB) – entidade da qual é atualmente vice-presidente –, e participa da diretoria da SBP há mais de uma década. Na Sociedade, foi membro do Departamento Científico de Defesa Profissional da SBP (1998-2000), diretor de Patrimônio (1998/2000), secretário-geral (2001-2006) e vice-presidente (2007-2009). Chegou à Presidência em 2010, sendo reeleito em 2013.

Em toda sua trajetória, tem priorizado a valorização do pediatra, bem como a defesa dos direitos dos pacientes e de suas famílias. Com Dr. Eduardo à frente, a SBP conquistou a inclusão do Atendimento Ambulatorial de Puericultura no Rol da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Atento às novas gerações, Eduardo Vaz realizou o primeiro Congresso de Residentes em Pediatria, com a participação das Ligas de Estudantes. A Sociedade conseguiu também a ampliação do tempo de Residência em Pediatria para três anos, com a atualização do conteúdo da formação.

Convidada para participar do Consórcio Global de Educação Pediátrica (GPEC, sigla em inglês) – aliança formada por instituições nacionais e regionais que representam mais de 50 países – a SBP lidera a implantação no País do novo currículo básico mundial da especialidade. Abrangente e atualizado, trata-se de proposta que explicita conteúdos como saúde mental, doenças crônicas, inclui cuidados paliativos, medicina do esporte, violência, aumenta a carga horária de adolescência e neonatologia. Estabelece também atitudes e valores necessários ao exercício profissional e inova na metodologia. A proposta está sendo considerada um marco para a “nova pediatria”, cujo objetivo é trazer mais qualidade de vida para crianças e adolescentes.