"Meu segundo filho nasceu prematuro. Teve uma complicação e precisou ser operado, 3 vezes, com menos de 2 meses de vida. Em todos esse tempo, enquanto ele não podia mamar, eu estimulei a mama, ordenhava diariamente a cada 3 horas para que meu 'cérebro não se esquecesse' que tínhamos um bebê para alimentar.
Mesmo sem saber se teria meu filho vivo, insisti. Às vezes saía só 1 gota de leite, mas eu estava ali. Às vezes misturado com lágrimas. Mas eu estava ali. Porque? Pra que tudo isso? Porque eu sei como mãe que o melhor que eu podia fazer era oferecer leite materno ao meu filho.
Existem muitas situações diferentes que envolvem a amamentação. Nós mulheres ainda carecemos do suporte que esses gesto maravilhoso precisa. Mas precisamos proteger esse nosso direito divino!"