Publicada em 14 de outubro de 2021.
“É a ‘vitamina N’ que está faltando.” O diagnóstico da pediatra dra. Evelyn Eisenstein, professora aposentada da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e coordenadora do grupo de pesquisa Saúde na Era Digital da Sociedade Brasileira de Pediatria, diz respeito à vida cada vez mais emparedada de crianças residentes das grandes cidades brasileiras. O contato restrito com a natureza pode ser prejudicial para o desenvolvimento físico bem como o psicológico na infância e na adolescência.
“Existe toda uma progressão de habilidades psicomotoras que depende dessa vivência do lado de fora. A natureza traz também percepção espacial e temporal e ajuda a desenvolver a curiosidade e a criatividade. Uma criança que tem esse contato dorme melhor, come melhor, se exercita melhor e tem relações afetivas melhores. Tirar a natureza delas é tirar parte da alegria de viver.” A pediatra diz que o tempo todo recebe crianças com questões que ela percebe estarem atreladas a essa falta. “Já é um mantra pra mim pedir para desconectar das telas.”
Leia aqui a íntegra do texto.
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