Publicada em 20 de março de 2022.
Se os adultos já sofreram na hora de adequar a rotina ao novo normal, além de lidar com todas as dificuldades que a pandemia apresentou, então imagine como foi o processo na cabeça de uma criança. De um dia para o outro, os pequenos foram avisados que não iriam mais à escola por um tempo, nem às atividades extracurriculares. Que precisariam ficar longe dos amigos e dos avós. E tudo que receberam para se conectar com o mundo lá fora foi uma tela.
(...) “Criança tem que ser criança”, alerta o pediatra e presidente do Departamento Científico de Pediatria Ambulatorial da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), dr. Tadeu Fernandes. “Ela tem que brincar com bola, boneca, carrinho, ao ar livre, com outras crianças. Ela precisa ter esses momentos lúdicos, imaginar brincadeiras.” Ele afirma que essas atividades têm sido substituídas pelas telas e pelo excesso de atividades extracurriculares, as quais, geralmente, vêm acompanhadas de cobranças dos pais
Leia aqui a íntegra da matéria.
Nota de pesar: dr. João Tomas de Abreu Carvalhaes
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