Publicada em 5 de fevereiro de 2022.
A vacinação de crianças contra a covid-19 ainda não adquiriu um ritmo uniforme no país e fatores como desinformação, problemas na distribuição de imunizantes e até mesmo a alta taxa de transmissão e aumento dos casos positivos são citados pelos especialistas para o avanço a passos lentos. A campanha de imunização dos menores teve início há quase um mês, depois da aprovação da vacina para o público infantil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Em conversa com o Correio, o presidente do Departamento Científico de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), dr. Renato Kfouri, acredita que esse início lento de imunização das crianças se deve à pouca quantidade de doses disponíveis de vacinas pediátricas. "Poucos estados receberam uma grande quantidade de vacinas. Além disso, a campanha começa pela convocação de grupos específicos, como a população ribeirinha, crianças com deficiência, e nesses casos a vacinação é sempre mais lenta. Então, isso explica a lentidão de muitos locais", avalia.
Nota de pesar: dr. João Tomas de Abreu Carvalhaes
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