Publicada em 2 fevereiro 2022.
"Quanto menos covid você tem graças à vacinação, menos risco de covid longa você tem também", opina o pediatra Renato Kfouri, membro da diretoria da SBIm e presidente do Departamento de Imunizações da SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria). "Claro que a vacina não impede a infecção, assim como a covid longa não está necessariamente associada a uma doença grave", sublinha. "Mas há bons estudos sugerindo que o imunizante diminuiu a probabilidade de sintomas persistentes."
Um desses trabalhos, publicado na The Lancet Infectious Diseases, acompanhou mais de 1 milhão de pacientes do Reino Unido entre dezembro de 2020, quando a vacina começou a ser aplicada, e julho do ano passado. A conclusão foi de que quem tinha se vacinado com duas doses — que então era o esquema de vacinação completo — apresentava menos de metade da probabilidade de desenvolver sintomas persistentes.
PED CAST SBP | "Puericultura: entenda os marcos do desenvolviment...
25/11/2024 , 10:33E-book relembra os 40 anos do Departamento de Saúde Escolar da SB...
25/11/2024 , 09:10Volume 14, número 3, da revista RP já está disponível para leitur...
25/11/2024 , 09:07Manual de seguimento do Recém-nascido de alto risco - 2ª edição
25/11/2024 , 08:34Representante da SBP participa de 2º Simpósio sobre Doenças Crôni...
21/11/2024 , 14:53Departamentos Científicos e Grupos de Trabalho da SBP apresentam ...
18/11/2024 , 12:16