Hospitais privados

LEITOR EDUARDO DA SILVA VAZ PRESIDENTE DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA DO RIO DE JANEIRO (RJ) Parabéns à Folha pelo editorial “Emergência pediátrica”. As dificuldades das famílias em busca de atendimento pediátrico na medicina privada são mesmo grandes e, pior, não ocorrem somente em São Paulo. O motivo é a lógica que orienta as decisões dos planos de saúde. …

LEITOR EDUARDO DA SILVA VAZ

PRESIDENTE DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA
DO RIO DE JANEIRO (RJ)

Parabéns à Folha pelo editorial “Emergência pediátrica”. As dificuldades das famílias em busca de atendimento pediátrico na medicina privada são mesmo grandes e, pior, não ocorrem somente em São Paulo. O motivo é a lógica que orienta as decisões dos planos de saúde. O atendimento em geral se resolve na consulta, sem necessidade de muitos exames e procedimentos lucrativos.

A cultura da procura ao pronto-socorro também contribui para as filas. A falta de pediatras não é verdadeira. Somos a maior especialidade médica do país, com 30 mil profissionais. Caberia ao governo e à ANS exigir que o respeito à vida orientasse o atendimento. O mesmo vale para o SUS, que deve honrar a prioridade constitucional dada à infância.

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Editorial: Emergência pediátrica

24/04/13

O calvário de pais e crianças que precisam de atendimento médico de emergência em estabelecimentos privados não difere tanto do que se percorre na saúde pública.
reportagem da Folha visitou 11 dos principais hospitais paulistanos com pronto-socorro infantil. Constatou que a espera média era de duas horas, chegando a seis horas numa dessas instituições.

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