“Diferenças anatômicas e fisiológicas devem ser levadas em conta para evitar erros comuns”, lembra a dra. Míriam Porto, do Hospital Municipal Menino Jesus (RJ), ao explicar sobre a radiografia de tórax. “Os riscos são mais importantes nas crianças, pelo fato dos tecidos serem mais radiossensíveis; a dose da radiação, cumulativa e a vida mais longa para apresentar lesões radioinduzidas”, salienta.
Sobre a avaliação por imagem dos distúrbios do trato gastrointestinal, dra. Tatiana Fazecas, também do Hospital Jesus, frisa que o mais importante é a boa história clínica, com dados como a idade da criança, o início e a evolução das patologias e os sintomas. Discutindo o tema, a chefe do serviço de Radiologia Pediátrica da instituição carioca assinala que o objetivo da aula não é esgotar o tema, mas abranger as patologias mais frequentes trato intestinal infantil.
Os vídeos contaram com o apoio do pediatra Armando Amoedo e estão disponíveis na página Serviços/EAD do portal da Sociedade para os associados.
Dra. Tatiana Fazecaso e Dra. Míriam Porto
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