Publicada em 10 de fevereiro de 2022.
O leite materno não substitui a proteção oferecida pelas vacinas. Estudo aponta que há possibilidade de crianças receberem anticorpos por meio da amamentação, mas o efeito é transitório. Também não há qualquer evidência de que crianças vacinadas contra a covid-19 possam desenvolver esterilidade no futuro porque receberam o imunizante.
(...) O pediatra dr. Eduardo Jorge da Fonseca Lim afirma que o leite materno é uma das intervenções mais importantes da pediatria, inclusive na transmissão de anticorpos. Diante disso, a amamentação deve ser estimulada. No entanto, isso não garante a imunidade da criança. “Nós não deixamos de vacinar uma criança contra o sarampo porque a mãe teve sarampo. Não deixamos de vacinar contra a pólio (poliomielite) porque a mãe já tomou a vacina”, afirma.
Esse é o mesmo entendimento do presidente do Departamento de Imunizações da SBP. Dr. Renato Kfouri explica que o leite materno não substitui a vacinação. “É um jeito de a gente proteger indiretamente as crianças, mas é uma proteção indireta, de curta duração, no máximo dura uns seis meses para outras doenças, para a covid a gente não tem muita certeza, e jamais substitui a vacinação”, ressalta.
Confira aqui a íntegra da matéria.
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