Publicada em 21 de janeiro de 2022.
Não é de hoje que pediatras, psicólogos e outros profissionais defendem mais cuidado e moderação com os meios eletrônicos na infância. Nos últimos tempos, porém, não só rolou uma avalanche de evidências científicas sobre as repercussões negativas desse estilo de vida vidrado nas telas como cresceu a preocupação com o uso cada vez mais precoce e intenso de computadores, smartphones e tablets.
Para guiar os pais, entidades médicas mundo afora publicaram diretrizes a respeito. A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) orienta um limite de acordo com a idade e as etapas do desenvolvimento infantil.Para começar, nada de telas antes dos 2 anos.
A dra. Evelyn Eisenstein, pediatra que coordena o Grupo de Trabalho de Saúde na Era Digital da SBP, explica que, nessa fase, a exposição a telas pode atrapalhar e atrasar processos mentais e cognitivos como a aquisição da linguagem.
Leia aqui a íntegra da matéria.
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