Para comemorar a 25ª Semana Mundial do Aleitamento Materno (SMAM), a presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), dra. Luciana Silva, participou no último fim de semana das ações realizadas pela Sociedade Paraense de Pediatria (Sopape), em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde.
Na Praça Municipal do Horto, em Belém, mais de 100 mães se concentraram para um “mamaço coletivo”. Na oportunidade, lideranças da pediatria distribuíram folhetos informativos sobre o aleitamento materno e acompanharam a apresentação do grupo de mães “Amigas do Peito, voluntárias e defensoras da amamentação”.
“A ação mostrou a importância e o compromisso da SBP e de suas filiadas em promover atividades que mostrem à sociedade os benefícios do aleitamento materno para as mães e os bebês. É por meio do leite materno que a criança adquire nutrientes necessários para uma vida mais saudável”, comentou dra. Luciana.
De acordo com a presidente da SBP, o objetivo das atividades também foi estimular a população de modo geral a apoiar a amamentação. “O gesto de amamentar é significativo e deve ocorrer em qualquer espaço e a qualquer hora. É natural e não existe nenhum outro alimento que possa substituir o leite materno nos seis primeiros meses de vida”, defendeu.
No local também estiveram representantes do Departamento de Aleitamento Materno da Sopape; das Ligas de Pediatria e Ligas de Ginecologia e Obstetrícia; Secretarias Municipal e Estadual de Saúde; do Banco de Leite Humano da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará; dos Conselhos Municipal e Estadual de Saúde, e do Conselho Regional de Medicina do Estado do Pará.
SEMINÁRIO – Outra atividade que marcou o lançamento da SMAM 2017 no Estado, foi o seminário “Amamentação para o bem comum”, realizado na sexta-feira (4), do qual participaram membros da Sopape. Na ocasião, a presidente da filiada, dra. Vilma Hutim de Souza, ministrou a palestra “Amamentação e construção integral da vida”.
“A Sopape reitera seu compromisso, juntamente com a SBP, na promoção das ações de incentivo ao aleitamento materno bem como na ampliação das redes de banco de leite humano no estado”, frisa a dra. Vilma. (Com informações do site G1 Pará)
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