Nada de telas para menores de 2 anos e uma hora diária para crianças entre 2 e 5 anos. As orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS), seguidas também pela Academia Americana de Pediatria (AAP) e pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), entre outras entidades médicas e por especialistas de todo o mundo são cristalinas. E pareciam até bem razoáveis para boa parte das famílias. Mas aí… Uma pandemia aconteceu.
Então, foi nas telas que muitos pais – sem rede de apoio por perto, por conta do distanciamento social – tiveram de contar com a distração das telas para conseguir equilibrar o restante das tarefas, como trabalho, comida e cuidados com a casa, entre outros. As aulas, inclusive, passaram a acontecer por meio dos dispositivos eletrônicos. Contato com os avós? Só por videochamadas. Festa de aniversário? Pelo Zoom.
Nota de pesar: dr. João Tomas de Abreu Carvalhaes
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