Transtornos psiquiátricos, infância, terapia e medicação

Numa bela história de consultório, o sorriso de Mateus que virou o jogo O psiquiatra Fábio Barbirato dá consultoria para a peça “Quase normal”, curso para pais na Casa do Saber e relança “A mente de seu filho” com três novos capítulos Publicado em 19/08/2012, Editoria Rio, Perfil, repórter Bety Orsini Fábio Barbirato: “Até os …



Numa bela história de consultório, o sorriso de Mateus que virou o jogo

O psiquiatra Fábio Barbirato dá consultoria para a peça “Quase normal”, curso para pais na Casa do Saber e relança “A mente de seu filho” com três novos capítulos

Publicado em 19/08/2012, Editoria Rio, Perfil, repórter Bety Orsini


Fábio Barbirato: “Até os 6 anos de idade, a criança só precisa brincar. Acho absurdo uma criança com 7 ou 8 anos ter cinco professores” CAMILLA MAIA / O GLOBO

RIO – Pai de Bruno, de 2 anos, Barbirato está há 13 anos à frente de um projeto comovente, no setor de psiquiatria infantojuvenil da Santa Casa. Ele começou sozinho e transformou o serviço em referência. Atualmente são 35 profissionais e uma clientela estimada em mais de dez mil pacientes com diagnósticos de TOC, depressão, déficit de atenção, autismo e transtornos de ansiedade.

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Pesquisa indica que ansiedade na adolescência tem relação com os pais

Uma pesquisa feita com adolescentes estudou a maneira com que eles se relacionam com os pais. O resultado foi surpreendente.

Edição do dia 19/08/2011 /19/08/2011 23h35 – Atualizado em 20/08/2011 16h07

O olhar é inquieto, as mãos são agitadas e o sorriso não é o que se pode chamar de totalmente natural. A adolescência vem carregada de mudanças e, muitas vezes, as novidades agravam os sinais que o jovem carrega desde a infância. A ansiedade é um das características desta fase da vida, e poucos escapam dos medos que povoam essas cabecinhas.

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A polêmica do déficit de atenção

Psicólogos contestam a existência do transtorno do déficit de atenção e hiperatividade e o uso de medicamentos para tratá-lo. Sociedades médicas discordam do movimento

Publicado em 27/06/12 – 21:00 | Atualizado em 20/08/12, repórter Rachel Costa

A iniciativa repercutiu entre pacientes e familiares. “Começamos a receber muitos e-mails”, diz Iane Kestelman, presidente da Associação de Pacientes de TDAH. Eram pessoas sem saber se suspendiam a medicação e pais revoltados com a acusação de que estavam drogando seus filhos sem necessidade. Tanta balbúrdia originou outra carta, escrita pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) e publicada dois dias depois do manifesto do CFP. Nela, a entidade faz a defesa do direito dos pacientes de receber a droga. “Dizer que é um crime medicar as crianças é terrorismo”, defende Eduardo Vaz, presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria, uma das instituições que assinaram o texto da ABP. “Podemos discutir se estamos medicando demais, mas dizer que o TDAH não existe ou que a medicação é desnecessária não é o caminho para que isso aconteça”, considera. “E não é comum as pessoas terem TDAH. Se olharmos as estatísticas, 95% das crianças não têm a doença, e não o contrário”, ressalta Antônio Geraldo da Silva, presidente da ABP.

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