O documento “Triagem Auditiva Neonatal” da Sociedade Brasileira de Pediatria já está disponível para os associados adimplentes da entidade. Desenvolvido pelos drs. Tânia Maria Sih, Ricardo Godinho, José Lubianca Neto, Maria Beatriz Pereira, Melissa Avelino, Rodrigo Pereira e Sílvio Marone – membros do Departamento Científico (DC) de Otorrinolaringologia da SBP –, o texto ressalta o papel de destaque do pediatra na identificação precoce e diagnóstico da perda auditiva na infância. Em destaque, temas como “emissões otoacústicas”, “triagem auditiva em lactentes”, “citomegalovirose” e “surdez neonatal”.
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Conforme explica o texto, a “triagem auditiva neonatal universal (TANU) consiste no rastreamento auditivo de todos os recém-nascidos, preferencialmente antes da alta hospitalar. Sem isso, o diagnóstico seria usualmente feito aos dois ou três anos de idade”. Pelo que é repassado aos pediatras, as crianças que não foram avaliadas no hospital devem ser triadas nos primeiros três meses de vida.
Segundo o documento, todos os neonatos que ficaram internados em uma unidade de tratamento intensivo neonatal, ou apresentam quaisquer outros indicadores de risco para deficiência auditiva (IRDA), deverão ser submetidos a um protocolo especial de avaliação auditiva.
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