Foram ao menos seis meses patinando na campanha de vacinação contra a Covid-19 até que o Brasil de fato exercesse a capacidade de seu programa de imunização.
No último semestre, o número de doses aplicadas diariamente multiplicou-se, o país superou outras potências em porcentagem de imunizados e viu despencar a quantidade de mortes e casos graves provocados pelo coronavírus.
Para especialistas ouvidos pela CNN, a escassez de imunizantes é um problema superado, mas a pandemia ainda não acabou. É preciso seguir o cronograma de vacinação, diminuindo a diferença que existe entre a quantidade de vacinados com primeira e segunda dose, aplicando a dose de reforço para aqueles elegíveis e imunizando o que se tornou um novo grupo de risco: as crianças.
“Estamos em um cenário completamente diferente daquele de seis meses atrás. No primeiro semestre de 2021, não tinha vacina. Agora o problema decididamente não é a falta dela”, diz dr. Renato Kfouri, presidente do Departamento de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). “Mas para evitar novas ondas de transmissão, é preciso ampliar a base de vacinados, incluindo crianças e adolescentes, e tornando a cobertura mais homogênea no território brasileiro.”
Atenção, associados: se aproxima o período de votação da SBP!
25/04/2025 , 14:02Relatório Mundial sobre a Qualidade do Ar – IQAir 2024; Estado Gl...
24/04/2025 , 16:36PED CAST SBP: "Pressão alta em crianças e adolescentes"
22/04/2025 , 18:4218º Congresso Brasileiro de Pneumologia Pediátrica reúne mais de ...
22/04/2025 , 11:31Miopia na criança: conceito, fatores de risco, tratamento e compl...
22/04/2025 , 08:31SBP reforça alerta sobre perigo de desafios online envolvendo cri...
18/04/2025 , 12:36