Vídeos informativos e layout moderno aprimoram o novo site do Programa de Reanimação Neonatal

Dinâmico, moderno e intuitivo. Para os pediatras e demais profissionais da saúde terem acesso aos principais conteúdos desenvolvidos para aperfeiçoar a assistência aos recém-nascidos, o novo site do Programa de Reanimação Neonatal da Sociedade Brasileira de Pediatria (PRN-SBP) já está no ar com um formato mais atraente e informativo. Os usuários agora podem acessar a grande novidade da plataforma: vídeos informativos com os principais temas relativos à reanimação neonatal. 

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“Ventilação com Pressão Positiva com Balão autoinflável e Máscara Facial em RN ≥34 Semanas”; “Uso do Ventilador Mecânico Manual com peça T na Reanimação Neonatal”; e “Funcionamento da Incubadora de Transporte Neonatal”. Esses são os tópicos dos conteúdos disponibilizados no site que, de acordo com a coordenadora do PRN-SBP dra. Maria Fernanda de Almeida, foram desenvolvidos pelo Grupo Executivo por uma demanda dos instrutores e coordenadores estaduais em complementar as informações aprendidas nas aulas.

“Através dos vídeos, os pediatras poderão ter livre acesso a uma explicação técnica dos tópicos mais importantes para melhorar o aprendizado, a visualização e a divulgação dos procedimentos realizados na sala de parto. É uma forma de ampararmos os profissionais da saúde a terem mais material para estudar”, explica. 

Segundo a coordenadora do PRN-SBP dra. Ruth Guinsburg, o objetivo das mudanças foi tornar o site compatível com o portal da SBP, com um design atualizado e facilitar a visualização das informações. Além dos vídeos, a plataforma conta ainda com outros materiais de apoio para o pediatra, como: diretrizes atualizadas; manuais e cartazes sobre reanimação neonatal e transporte; estatísticas do PRN-SBP; conteúdos exclusivos para instrutores; entre outros. 

“As novidades que inserimos na plataforma contribuem para nossa principal missão: disseminar conhecimentos atualizados relativos ao cuidado do neonato ao nascer, no transporte e estabilização imediata após a reanimação, com a finalidade de reduzir a mortalidade associada à asfixia perinatal no nosso País”, afirma a especialista.