27
Consulta Pré-Natal
1.01.06.04-9 – Consulta em consultório
2B
R$ 60,00
Valor Autorizado
R$ 67,82
Atendimento ao Recém-nascido em Sala de Parto
1.01.03.02-3 – Atendimento ao recém-nascido
em sala de parto (parto normal
4C
R$ 209,00
ou operatório de baixo risco)
Valor Autorizado
R$ 236,26
1.01.03.03-1 – Atendimento ao recém-nascido
em sala de parto (parto normal
5B
R$243,00
ou operatório de alto risco)
Valor Autorizado
R$ 274,69
1.01.03.01-5 – Atendimento ao recém-nascido
3C
R$142,00
em berçário
Valor Autorizado
R$ 160,52
Acompanhamento do Adolescente
1.01.06.03-0 – Atendimento familiar
1C
R$33,00
ao adolescente
Valor Autorizado
R$38,58
Acompanhamento de Saúde (Puericultura)
1.01.06.14-6 – Atendimento ambulatorial
3B
R$124,00
de puericultura
Valor Autorizado
R$140,14
4.13.01.47-1
Teste do reflexo vermelho – “Teste do olhinho”
ROL. 211 da ANS – Vigência obrigatória
para todas as operadoras a partir
1C
R$33,00
de 07 de Junho de 2010.
Valor Autorizado
R$38,58
Atendimento Clínico Ambulatorial em Pediatria
Não incluso na CBHPM
3A
R$97,00
Porte por vista / atendimento
Valor Autorizado
R$109,67
Em Santa Catarina, dra. Denise
Bousfield da Silva, à frente da entidade
na gestão 2010/2012, comemorou a “in-
clusão da Puericultura e a valorização da
consulta, com avanço significativo em
vários planos de saúde, como Eletrosul,
Assefaz, Vonpar, Renner, Unimed e
pela nova operadora dos funcionários
públicos estaduais, o SC- Saúde”. Dra.
Sônia Maria de Faria, que assumiu a
presidência da Sociedade Catarinense
de Pediatria, assinala que a defesa pro-
fissional, com objetivo de obter melhores
condições de trabalho e remuneração, “é
pedra fundamental para a promoção da
saúde da criança e do adolescente, junta-
mente com o aprimoramento científico”.
ANS multa Unimed por negar
autorização de consulta
Em Minas Gerais, onde a filiada vem
concentrando esforços para o reconheci-
mento do trabalho do pediatra, dr. Mário
Lavorato, que integra Coordenação do
Programa de Gestão de Consultório da
SBP, elogia a atitude dos cooperados da
Unimed em Ubá, na Zona da Mata, que
“depois de inúmeras tentativas de nego-
ciação, com base no que orienta a Socie-
dade, documentaram e denunciaram à
Agência Nacional de Saúde Suplementar
(ANS) a recusa daquela cooperativa em
remunerar as consultas com intervalo
menor do que 30 dias. A partir daí, o
ConselhoRegional deMedicina abriu um
processo contra o presidente da Unimed,
que foi notificado para manifestação. A
ANS fez o mesmo e o resultado foi a apli-
cação de multa de R$21 mil – o primeiro
caso que tenho notícia no sistemas de
cooperativas”, enfatiza.
Dr. Milton Macedo, diretor de Defesa
Profissional da Sociedade, lembra a
importância das iniciativas que visam
a assistência de qualidade da infância
e da adolescência e que somente a mo-
bilização traz resultados efetivos. Dr.
Eduardo Vaz chama atenção para o fato
de que os pediatras precisam pressionar
as operadoras, e quanto ao Atendimento
Ambulatorial de Puericultura, deve ser
estendido até os 19 anos, de acordo com
o calendário elaborado pela SBP.
Pressão e conquistas
Em vários estados e municípios, os
pediatras vêm obtendo avanços relevan-
tes. Na Paraíba, o Atendimento Ambu-
latorial de Puericultura já conquistado
na Unimed de Campina Grande com
valor diferenciado, a partir de outubro
passou a vigorar também em João Pessoa
e, segundo comunicado da Cooperativa,
“inicialmente”, para crianças de 0 a
18 meses. A proposta inclui as ações
estabelecidas pela SBP, como “avalia-
ção da história alimentar”, da curva de
crescimento, “do desenvolvimento neu-
ropsicomotor”, “do desempenho escolar
e dos cuidados dispensados pela escola”,
do “padrão de atividades físicas diárias
conforme parâmetros recomendados
pelo Ministério da Saúde”, da “função
auditiva”, da quantidade e qualidade do
sono, entre muitos outros.
Em João Pessoa, o Tratamento Clíni-
co Ambulatorial em Pediatria (TCAP)
foi implantado em janeiro de 2012. O
projeto da SBP (antes intitulado PPP)
está em vigor em várias singulares e é
relativo a todo o tratamento realizado
pelo pediatra em consultório, referente
a doenças que exigem acompanhamento
até a alta do paciente e não precisam
de internação hospitalar. A informação
é dra. Kátia Laureano, que presidiu a
Sociedade Paraibana de Pediatria (SPP),
agora dirigida pelo dr. Gilvan Barbosa.