Cartão vermelho para o cigarro!

Esse o recado dos Quixotes da Saúde, do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), no Dia Mundial Sem Tabaco, 31 de maio. De acordo com a dra. Kátia Oliveira Machado, da coordenação do grupo e da SBP, o objetivo da campanha é chamar a atenção para …

Quixotes saúdeEsse o recado dos Quixotes da Saúde, do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), no Dia Mundial Sem Tabaco, 31 de maio. De acordo com a dra. Kátia Oliveira Machado, da coordenação do grupo e da SBP, o objetivo da campanha é chamar a atenção para a prevenção e para os malefícios do tabagismo, do álcool e de outras drogas, incentivando a prática de esportes, a luta contra a obesidade infantil e a socialização de crianças e adolescentes.

“A fumaça do cigarro contém mais de 4700 substâncias tóxicas, poluindo o ar e o meio ambiente”, o tabagismo causa “graves doenças respiratórias, cardiovasculares e diversos tipos de cânceres, além de hálito ruim, dentes amarelados, odor nas roupas e cabelos, ardor nos olhos, tosse, envelhecimento mais rápido e até impotência sexual”, lembra o texto do folheto, acrescentando que “a adolescência é a fase de maior risco para começar a fumar” e, segundo estima a OMS, a cada dia são 100 mil os jovens que fazem isso. “Fumou? É pênalti!. Vamos mudar o jogo, a hora é essa!”, completa a mensagem.  Veja aqui a publicação.

Legislação e Prática – O Dia Mundial Sem Tabaco foi criado em 1987 pela OMS para alertar a população sobre os riscos provocados pela principal causa de morte evitável do planeta. No Brasil, a Lei 12.546, sancionada pela presidente Dilma Rousseff em 2011, proíbe o fumo em ambientes fechados em todo o País e também a propaganda de cigarros em pontos de venda (PDVs) – como padarias, bares, lanchonetes, lojas de conveniência. Mas para que seja implantada, fiscalizada, mesmo nos estados que não têm legislação própria, precisa ser, com urgência, regulamentada, essa a reivindicação das entidades médicas e de outras organizações da sociedade civil.

Acessehttp://actbr.org.br/ , sítio da Aliança de Controle do Tabagismo
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